Justiça
Publicado em 26/10/2016, às 11h49 Aparecido Silva
O Ministério Público estadual arquivou uma representação feita pelo Sindicato dos Trabalhadores da Assembleia Legislativa da Bahia (Sindsalba) contra o presidente da AL-BA, Marcelo Nilo (PSL), por conta da contratação de um escritório de advocacia no início deste ano.
A contratação da empresa Gordilho, Pavie e Frazão Advogados Associados por R$ 200 mil tinha como objetivo a atuação em um processo que a AL-BA enfrenta no Supremo Tribunal Federal (STF), onde os servidores exigem a incorporação de um reajuste concedido em 1991.
Na peça que determinou o arquivamento, o promotor de Justiça Cristiano Chaves de Farias argumentou que não houve irregularidade no ato feito pelo presidente do Legislativo. "Ao contratar escritório de advocacia especializado e que apresenta notória especialidade na demanda específica (ADPF), a Assembleia Legislativa estadual tentou atingir de forma mais eficaz e célere o interesse público, tendo em vista que a execução das ações opostas pelos servidores proporcionará uma grave lesão à ordem e economia públicas", apontou.
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