Justiça

Cármen Lúcia diz que suspeita de espionagem é tema "esgotado"

Publicado em 12/06/2017, às 16h37   Redação BNews



Após o presidente Michel Temer (PMDB) negar que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) tenha sido acionada para monitorar ministro do STF, a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta segunda-feira (12) que o assunto está "por ora, esgotado".
A presidente do Supremo também afirmou não ser possível duvidar da palavra do presidente da República. Reportagem da revista "Veja" desta semana afirmou que Temer acionou a Abin para monitorar o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na Corte.
O presidente é alvo de um inquérito no STF, por suspeita de corrupção, que está sob a responsabilidade de Fachin. Temer negou ter dado qualquer ordem à Abin. "O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite aos estritos ditames da lei", disse o presidente, em nota divulgada na noite da sexta-feira (9).

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