Justiça

Presidente do TJ-BA rebate tese de que o Judiciário é uma caixa-preta: 'é uma caixa aberta'

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Publicado em 20/02/2018, às 10h23   Aparecido Silva


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Em apresentação do planejamento de ações do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o desembargador Gesivaldo Britto, presidente da Corte, afirmou que pretende aprimorar as ferramentas de transparência do Judiciário durante sua gestão. 

No encontro com a imprensa ocorrido na manhã desta terça-feira (20), na Universidade Corporativa do TJ-BA, no Monte Serrat, Britto rechaçou a pecha que o Judiciário carrega de ser uma caixa-preta. "Eu discordo que seja uma caixa-preta, na verdade é uma caixa aberta. Óbvio que há processos que correm em segredo de Justiça por questão de preservação da dignidade das pessoas envolvidas", ponderou.

Britto também explicou o que foi amplamente divulgado pela imprensa sobre um servidor que foi nomeado em uma comarca mesmo já tendo falecido. De acordo com o presidente, o funcionário integrava um cartório e seria transferido para uma comarca por conta da privatização dos cartórios no estado. Nesse intervalo de espera pela nomeação na comarca, o servidor morreu e a família não comunicou o óbito ao Judiciário.

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