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Justiça arquiva inquérito sobre participação de terceiros em facada a Bolsonaro

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Ele foi considerado culpado, mas impossibilitado de ser punido por conta de sua doença mental  |   Bnews - Divulgação Divulgação / PMMG

Publicado em 17/06/2020, às 07h15   Redação Bnews


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A Justiça Federal em Juiz de Fora, Minas Gerais, arquivou nesta terça-feira (17) o inquérito que apurava a participação de terceiros no atentado contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em setembro de 2018. Na época do crime, ele ainda era candidato ao cargo e participava de uma caminhada "corpo a  corpo" pelas ruas. 

Na decisão, o juiz Bruno Savino justificou que se esgotaram todas as ações investigativas contra o atentado, menos a perícia do celular do advogado de Adélio Bispo, que foi suspensa por uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. O magistrado ressaltou, no entanto, que pode reabrir o processo caso surjam novos elementos.

Um outro inquérito do caso foi concluído em maio pela Polícia Federal (PF). Os investigadores também chegaram a conclusão de que  Adélio agiu sozinho, por iniciativa própria.  Ele foi considerado culpado, mas impossibilitado de ser punido por conta de sua doença mental, já que foi diagnosticado com transtorno delirante persistente. 

Classificação Indicativa: Livre

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