Publicado em 21/08/2014, às 11h18 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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A defasagem do ponto de vista “administrativo” do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) é apontada pelos servidores do órgão como a principal característica da gestão do então presidente da Corte, desembargador Eserval Rocha. Em nota, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud) acusa o presidente de fazer “propagandismo”, e se comportar de forma “intransigente” e “prepotente”.
De acordo com matéria do jornal A Tarde desta quinta-feira (21), entre as reclamações do Sinpojud estão a agregação de 25 comarcas do interior, a ausência de concurso, problemas de informatização e a designação de servidores para exercer outras funções. Outra crítica direcionada ao gestor é a falta de diálogo com as representações da categoria.
Os casos de nepotismo no quadro de estagiários, outro ponto questionável segundo os servidores, fez com que contratos desta natureza fossem cancelados. A medida, no entanto, gera acúmulo de funções. “Os servidores têm uma sobrecarga. Muitas vezes, são coagidos pelos juízes, com ameaça de processos disciplinares, a ocuparem outros cargos”, afirma o presidente do Sinpojud, Antônio Ribeiro.
As ações do Sinpojud visam, junto a Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), erguer a campanha por modificações no Judiciário estadual. Eserval Rocha assumiu o TJ-BA em 2013, substituindo Mário Alberto Hirs.
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