Justiça

Caso Igreja do Bonfim: Zé Eduardo comenta atuação de desembargador em conciliação: 'Papel brilhante'

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A audiência ocorreu na manhã desta segunda-feira (15), em uma sala no Anexo II do TJBA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB)  |   Bnews - Divulgação Reprodução / YouTube e Divulgação

Publicado em 16/04/2024, às 08h35 - Atualizado às 08h35   Redação


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O apresentador Zé Eduardo comentou, durante o PodZé, nesta segunda-feira (16), sobre a atuação do desembargador Jorge Barretto, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), que  realizou uma audiência numa tentativa de conciliação sobre o processo que tramita entre a Arquidiocese de Salvador e a Devoção do Senhor Bom Jesus do Bonfim. O ato ocorreu na manhã desta segunda-feira (15), em uma sala no Anexo II do TJBA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

“Um desembargador que eu não conheço e quero conhecer, desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia, Jorge Barreto, ele teve uma iniciativa, assim, brilhante, hoje. Não sei se vocês estão acompanhando aquela polêmica da Arquidiocese de Salvador e a Devoção do Senhor do Bonfim, aquela briga que está tendo lá. Ele chamou todos para um acordo, ‘vamos acabar isso agora’. Aquela história, aquela polêmica. Então, eu acho que o papel do desembargador, que eu não conheço, do Tribunal de Justiça da Bahia, Jorge Barreto, doutor, o senhor teve um papel, assim, brilhante. Pode anotar o nome dele. Doutor Jorge Barreto, governador, já está anotando o nome desse desembargador. Não, porque, ou você explode, deixa pegar fogo, ou você toma medida drástica. Ele chamou para resolver. ‘Senta aqui, vamos conversar, acabar com isso’. Para conciliar, não adianta, não adianta levar o processo 10, 15 anos, ninguém vai ganhar com isso. Então, o desembargador Jorge Barreto, do Tribunal de Justiça da Bahia, foi muito feliz”, avaliou.

O caso

A intervenção na Irmandade do Senhor do Bonfim, responsável pela administração do patrimônio e das atividades da Igreja do Senhor do Bonfim, em Salvador, chegou a ser suspensa após decisão liminar concedida pela Justiça, em novembro do ano passado.

O padre Edson Menezes, de 65 anos, está à frente da igreja há exatos 16 anos. A disputa que envolve o líder religioso e parte da Irmandade ultrapassou os muros da igreja e foi parar na Justiça. 

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