Justiça
Publicado em 13/02/2023, às 22h13 Cadastrada por Letícia Rastelly
A Procuradoria-Geral da República (PGR) quer que 12 dos 916 acusados de depedram os três poderes, em 8 de janeiro, sejam colocados em liberdade. Em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a PRG indica que não há provas ou indícios de que esses 12 tenham agido ativamente para o ato golpista.
A Procuradoria alega que os 12 em questão estavam acampados na frente do QG do Exército e participaram dos atos que acabaram em depredação, mas sem tomar parte neles. Cabe agora, ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, decidir se aceita o pedido da PGR.
Vale lembrar que Moraes já atendeu a outros 460 pedidos de soltura e liberou os investigados, que estão tendo que usar tornozeleira eletrônica, ou ainda outra medida cautelar.
Para esse grupo, que a PGR defende a liberdade, os procuradores acreditam que eles devem receber outro tipo de punição, como, por exemplo a proibição do uso de redes sociais ou contato com outros investigados. O processo corre em segredo de Justiça, e o nome dos investigados que a PGR quer liberar não foram divulgados.
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