Justiça

MP combate mercado de bebês nas redes sociais; entenda

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Comunidades atraem milhares de famílias interessadas em adotar bebês de maneira ilegal nas redes sociais  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Pixabay

Publicado em 29/05/2023, às 15h39 - Atualizado às 15h39   Cadastrado por Lorena Abreu


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Grupos criados no Facebook e no WhatsApp para estimular a adoção de bebês viraram um verdadeiro “mercado de crianças”, em que mulheres gestantes colocam seus filhos à venda por quantias que chegam a R$ 40 mil, de acordo com oportal Metrópoles.

Segundo o portal, essas comunidades atraem milhares de famílias interessadas em adotar uma criança de maneira ilegal, sem aval da Vara da Infância e Juventude e burlando a fila da adoção. As ofertas chegam a ser feitas de maneira explícita nas páginas, e as negociações são realizadas depois, em trocas de mensagens privadas.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) acompanha publicações feitas nesses grupos e solicitou ao Facebook a exclusão de alguns deles, há cerca de um ano. Ainda assim, há dezenas de páginas em atividade, funcionando de forma aberta e sem nenhuma restrição.

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