Justiça
Publicado em 07/10/2022, às 10h26 Redação BNews
A segunda edição da operação Maria da Penha, que tem objetivo no combate a crimes de violência doméstica e feminicídio, teve os dados internos divulgados, nesta sexta-feira (7), pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). De acordo com a pasta, no período de 30 dias, cerca de 12.855 pessoas foram presas por suspeitas de envolvimento, segundo o g1.
Além disso, o ministério atesta também que 58.340 boletins de ocorrência foram registrados, bem como 41.600 medidas protetivas de urgência foram instauradas e solicitadas. De modo geral, a ação aconteceu nos 26 estados e no Distrito Federal. Ainda segundo a publicação, o MJSP afirma que, no geral, mais de 220 mil profissionais de segurança integraram a força-tarefa.
A 2ª edição da operação Maria da Penha, criada para proteger e combater todos os tipos de violência contra as mulheres em todo o país resultou, em um mês, em 12.855 prisões (agressões domésticas e feminicídio).
— gov_justica (@gov_justica) October 7, 2022
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Os estados do país que mais registraram ligações ao 190 referente à violência doméstica foram São Paulo e Rio de Janeiro. O primeiro teve 9.416, enquanto o segundo 5.197. Por fim, a operação começou no ano passado, quando, na primeira edição, aproximadamente 14,1 mil prisões foram efetuadas, além de 39,8 mil medidas protetivas emitidas.
Denúncias de violência doméstica
Em uma crescente aguda, os casos de violência doméstica já registraram mais de 31 mil denúncias do delito contra as mulheres até julho deste ano. Os dados são do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Sancionada em 2006, a Lei 11.340, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha, compreende a imposição de medidas protetivas de urgênica a mulheres que sofrem violência doméstica.
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