Justiça
Publicado em 26/10/2022, às 16h54 Cadastrado por Lorena Abreu
A exoneração do servidor Alexandre Gomes Machado, que ocupava o cargo em comissão de confiança de Assessor (CJ-1) da Secretaria Judiciária, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de acordo com a própria Corte,foi motivada por indicações de reiteradas práticas de assédio moral, inclusive por motivação política, que serão devidamente apuradas.
As alegações feitas pelo servidor em depoimento perante a Polícia Federal (PF) são falsas e criminosas e serão responsabilizadas. A reação do servidor em questão foi uma tentativa de evitar sua possível e futura responsabilização em processo administrativo que será imediatamente instaurado.
A chefia imediata do servidor esclarece que nunca houve nenhuma informação por parte do servidor de que “desde o ano 2018 tenha informado reiteradamente ao TSE de que existam falhas de fiscalização e acompanhamento na veiculação de inserções de propaganda eleitoral gratuita”, ao contrário do informado em depoimento.
Se o servidor no exercício de suas funções identificou alguma falha nos procedimentos, deveria de acordo com a lei, ter comunicado imediata e formalmente ao superior hierárquico, sob pena de responsabilização.
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