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ACM Neto lamenta a morte de João Gilberto: "A música e a cultura brasileiras estão de luto"

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Prefeito ressaltou que o artista transformou o jeito de cantar e tocar violão, criando admiradores em todo o mundo  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 06/07/2019, às 17h34   Redação BNews



O prefeito ACM Neto lamentou neste sábado a morte do cantor João Gilberto, um dos pais da Bossa Nova.  “Não há quem não lembre com carinho de uma canção interpretada por João Gilberto, baiano que revolucionou a música brasileira. Só temos a agradecer pela genialidade e sensibilidade deste artista que muito contribuiu para divulgar Salvador e a Bahia em todo o mundo”, afirmou o prefeito.

ACM Neto ressaltou que o artista transformou o jeito de cantar e tocar violão, criando admiradores em todo o mundo. “A música e a cultura brasileiras estão de luto com a morte de João Gilberto. Que Deus dê forças aos familiares e amigos do cantor neste momento de profunda tristeza”.

O governador Rui Costa utilizou as redes sociais para manifestar seus pêsames pela morte do baiano João Gilberto neste sábado (6) e decretar três dias de luto na Bahia. Leia a nota de pesar na íntegra: 

"Pai da Bossa Nova, João Gilberto ajudou a projetar a imagem da Bahia e da música brasileira para o mundo. Hoje, sua morte silencia a música. Meus sentimentos aos familiares, amigos e fãs de um dos mais ilustres filhos de Juazeiro, que se tornou uma referência para as gerações de músicos que vieram depois da Bossa Nova. Os baianos têm orgulho de João Gilberto e por isso preservaremos seu legado. Que Deus conforte todos neste momento de dor. Decreto três dias de luto oficial na Bahia pela morte de João Gilberto".

Morte
A família confirmou a amigos a morte. Ele foi um dos criadores da Bossa Nova e morava no Rio de Janeiro. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Cantor e violinista baiano, ele concluiu em 1961 a trilogia de álbuns fundamentais que apresentaram a Bossa Nova ao mundo. O músico é autor dos álbuns “Chega de saudade” (1959), “O amor, o sorriso e a flor” (1960) e “João Gilberto” de 1961.

O artista tinha problemas de saúde e estava no meio de uma disputa entre os filhos por sua tutela. Ele deixa três filhos, João Marcelo, Bebel e Luisa.

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