Cultura

Réplica de estatua baiana é doada a museu em São Paulo

Publicado em 21/11/2011, às 07h14   Agência Brasil


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Como parte das comemorações do Dia da Consciência Negra, o Museu Afro Brasil inaugura neste domingo (20) uma escultura de Zumbi dos Palmares, líder negro que resistiu à escravidão no Brasil. Com 2,2 metros de altura, a obra é uma réplica da que se encontra na Praça da Sé, em Salvador, e foi doada ao museu por sua autora, a artista plástica Márcia Magno.

Zumbi nasceu em 1655 no estado de Alagoas. Último líder do Quilombo de Palmares, fundado em 1600 por escravos foragidos de um engenho pernambucano, Zumbi foi capturado, torturado e decapitado em 1695.

A escultura doada ao Museu Afro apresenta o líder do Quilombo de Palmares em posição de alerta, portando uma arma de defesa chamada mukwale, símbolo de poder, usada por grandes guerreiros africanos. Para marcar o Dia da Consciência Negra e a inauguração da obra, que agora fará parte do acervo do Museu Afro, dois grupos de maracatus apresentam-se hoje, a partir das 13h, no local: Nação do Maracatu Porto Rico, de Recife, e Maracatu Bloco de Pedra, de São Paulo.

“O Museu Afro Brasil é um espaço de história, arte e memória. Uma obra dessa magnitude, como é a obra da Márcia Magno, é muito importante [para o museu] porque representa um ícone da história negra do Brasil”, diz Emanoel Araújo, diretor da instituição.

Além da escultura de Zumbi dos Palmares, serão inauguradas neste domingo duas exposições. A primeira delas é Aurelino – a Transfiguração do Real, que apresenta 100 obras do artista plástico baiano Aurelino dos Santos, que trabalha primordialmente com pinturas. “[Aurelino] é um artista muito interessante. Ele faz pinturas geométricas, cheia de símbolos e significados”, comenta Araújo.

Como parte das comemorações do Dia da Consciência Negra, o Museu Afro Brasil inaugura neste domingo (20) uma escultura de Zumbi dos Palmares, líder negro que resistiu à escravidão no Brasil. Com 2,2 metros de altura, a obra é uma réplica da que se encontra na Praça da Sé, em Salvador, e foi doada ao museu por sua autora, a artista plástica Márcia Magno.
Zumbi nasceu em 1655 no estado de Alagoas. Último líder do Quilombo de Palmares, fundado em 1600 por escravos foragidos de um engenho pernambucano, Zumbi foi capturado, torturado e decapitado em 1695.

A escultura doada ao Museu Afro apresenta o líder do Quilombo de Palmares em posição de alerta, portando uma arma de defesa chamada mukwale, símbolo de poder, usada por grandes guerreiros africanos. Para marcar o Dia da Consciência Negra e a inauguração da obra, que agora fará parte do acervo do Museu Afro, dois grupos de maracatus apresentam-se hoje, a partir das 13h, no local: Nação do Maracatu Porto Rico, de Recife, e Maracatu Bloco de Pedra, de São Paulo.

“O Museu Afro Brasil é um espaço de história, arte e memória. Uma obra dessa magnitude, como é a obra da Márcia Magno, é muito importante [para o museu] porque representa um ícone da história negra do Brasil”, diz Emanoel Araújo, diretor da instituição.

Além da escultura de Zumbi dos Palmares, serão inauguradas neste domingo duas exposições. A primeira delas é Aurelino – a Transfiguração do Real, que apresenta 100 obras do artista plástico baiano Aurelino dos Santos, que trabalha primordialmente com pinturas. “[Aurelino] é um artista muito interessante. Ele faz pinturas geométricas, cheia de símbolos e significados”, comenta Araújo.

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