Cultura
Publicado em 02/02/2020, às 08h11 Yasmin Garrido
Muito além da devoção a Iemanjá, muitos transformam a festa popular em um meio de conseguir ter sua renda garantida para o mês de fevereiro. Além dos ambulantes que vendem bebidas, há muitos que oferecem a devotos e turistas apetrechos, rosas e fitinhas. É o caso de Maria Rita Santos, 53 anos. Há mais de 20 anos ela participa das festividades que toma conta do Bairro do Rio Vermelho, principalmente no trecho da Praia da Paciência, em Salvador.
“Sempre participei. Antes e depois vendendo fitinhas. É uma ajuda e tanta para depois ir pra casa. O certo é que a gente precisa ter fé, fé em Iemanjá. Fé em Deus e nas águas”, disse ao BNews na manhã deste domingo (2).
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