Economia & Mercado
Publicado em 12/04/2018, às 16h37 Redação BNews
A Embraer e a americana Boeing definem como viabilizar a criação e a operação de uma nova empresa a ser criada a partir da sociedade das duas multinacionais, para que a sustentabilidade da fabricante brasileira seja de longo prazo. As discussões entre as empresas agora é sobre percentuais.
Segundo o Valor, esse é o motivo pelo qual o negócio ainda não foi levado formalmente ao Ministério da Defesa e à Presidência da República. A Embraer e governo querem que a fabricante brasileira tenha pelo menos 20% da joint-venture, além de assentos no conselho. Já a Boeing não aceita menos do que 90% do controle da nova empresa e não deseja ter conselheiro indicado pelo Brasil.
Ainda de acordo com a publicação, a principal fonte de receita da nova empresa já está acordada, que será a produção, a venda e a prestação de serviços da área de jatos comerciais da Embraer. A joint-venture também será prestadora de serviços para Embraer e Boeing no desenvolvimento de novos jatos executivos, na comercialização e prestação de serviços para a área de aviação particular.
Além disso, as atividades de pesquisas, desenvolvimento e produção da área de Defesa & Segurança não entram nos negócios que Embraer e Boeing irão compartilhar.
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