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Vereador Augusto Vasconcelos critica programa de demissão do Banco do Brasil: "processo de desmonte"

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Edil também é presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 12/01/2021, às 17h07   Redação Bnews


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Após o Banco do Brasil comunicar nesta segunda-feira (11) que ao menos 5 mil funcionários devem ser desligados após o fechamento de 361 unidades, 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento no primeiro semestre deste ano, o vereador e presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, classificou a decisão do BB como um "ataque ao patrimônio brasileiro" e atribuiu a culpa das demissões e fechamento de unidades ao governo Bolsonaro. 

“Este processo de desmonte precisa acabar. O BB é uma das principais empresas do país, responsável direta pelo financiamento de áreas como agricultura, Indústria e serviços, motor da economia e de projetos sociais. Vamos resistir em defesa do Banco do Brasil, por respeito aos seus funcionários e pela garantia de que esta empresa continue prestando serviços relevantes para a sociedade”, disse. 

 BB informou que irá converter 243 agências em postos de atendimento e a criação de 28 unidades de negócios, sendo 14 Agências Especializadas Agro e 14 Escritórios Leve Digital (unidades especializadas no atendimento a clientes com maturidade digital), com aproveitamento de espaços existentes, não envolvendo contratação ou locação de novos imóveis.

A reorganização da rede de atendimento, incluindo o fechamento de unidades, deve trazer uma economia líquida anual estimada com despesas administrativas de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.

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