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Suzano adere programa com meta de ter 30% de mulheres em cargos de liderança até 2025

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A empresa aderiu aos Princípios de Empoderamento das Mulheres, iniciativa promovida pela ONU Mulheres  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 08/03/2021, às 11h49   Redação BNews


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Pensando em estabelecer a igualdade de gênero dentro da organização, contribuindo para a igualdade na sociedade, a Suzano assumiu um compromisso com programas e ações voltados ao fomento da igualdade de gênero no ambiente de trabalho e se comprometeu publicamente com a meta de ter 30% de seus cargos de liderança ocupados por mulheres e negros até 2025.

A empresa aderiu aos Princípios de Empoderamento das Mulheres, iniciativa promovida pela ONU Mulheres, entidade de promoção da equidade de gênero nos negócios, e pelo Pacto Global, frente de cidadania corporativa vinculada a Organização das Nações Unidas (ONU).

“No ambiente corporativo, eminentemente masculino, a liderança feminina ainda desperta, não raro, desconfiança e desconforto. A mulher precisa ultrapassar este obstáculo, além de todos os outros inerentes à própria atividade profissional”, afirma Mariana Lisbôa, Head de Relações Corporativas da Suzano, gigante mundial do setor de Papel e Celulose. 

“Mas, cada vez mais, a mulher tem mostrado a sua capacidade e aptidão para ocupar posições de liderança e as empresas, por sua vez, têm compreendido a necessidade de trazer a igualdade de gênero para a cultura organizacional a partir de ações afirmativas”, completa Mariana.

A Companhia integra o movimento global composto por mais de 3 mil empresas ao redor do mundo para a troca de experiências a respeito das melhores práticas para a igualdade entre os gêneros no ambiente de negócios.

São sete os princípios que norteiam o acordo e, entre eles, está o incentivo à educação, formação e desenvolvimento profissional de mulheres, para que possam expandir suas potencialidades.

“Um dos direcionadores da Suzano é ‘Só é bom para nós se for bom para o mundo’, e para ser uma empresa ainda melhor e mais bem preparada para o futuro, ela precisa também ser mais diversa e inclusiva. Ainda há muito a ser feito, mas estamos, sem dúvida, em um processo importante de evolução”, comemora Mariana Lisbôa.

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