Economia & Mercado
Os governos do Brasil e da China devem assinar um acordo para combater a fome e a pobreza extrema. Está previsto ainda que o compromisso chegue a organismos multilaterais e se torne tema na agenda internacional. As informações são do colunista Jamil Chade, do portal UOL.
A previsão é de que o acordo seja assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em sua visita à China. A comitiva brasileira deve chegar ao país asiatico no próximo domingo (26).
De acordo com o colunista, os dois países querem definir áreas prioritárias para lidar com a fome e a pobreza em um dos mais de 20 acordos que devem ser assinados por Lula na China.
Em seguida, está previsto que os governos brasileiro e chinês comecem a implementar as medidas. No Brasil, os Ministérios do Desenvolvimento Social e do Desenvolvimento Agrário ficarão responsáveis pela missão.
A iniciativa tem como objetivo mudar o posicionamento do Brasil no mundo. Durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o país se dedicou a estabelecer acordos com governos de extrema-direita e conservadores.
O acordo com a China não se dá apenas por ser uma pauta ideológica. A FAO, agência da ONU para Alimentos e Agricultura, é comandado pelo chinês Qu Dongyyu. Ele contou com o apoio do governo brasileiro para seguir no cargo. Com isso, a FAO teria papel central na futura aliança
A China foi o primeiro país a atingir as metas da ONU de diminuir pela metade o número de pessoas na extrema pobreza. Em 40 anos, milhões de pessoas foram retiradas da situação de miséria extrema, avaliada em uma renda de US$ 1,9 por dia.
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