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A frente da Fieb, Ricardo Alban é eleito presidente da CNI

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A chapa de Alban foi eleita por unanimidade e é composta por cinco vice-presidentes executivos, que representam as indústrias de todo o país  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Letícia Rastelly

por Letícia Rastelly

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Publicado em 03/05/2023, às 20h42


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Como esperado, o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), o engenheiro mecânico e administrador Ricardo Alban, foi eleito nesta quarta-feira (3) para um mandato de quatro anos à frente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ele assumirá o posto durante uma solenidade marcada para ocorrer em 31 de outubro, quando o atual presidente, Robson Braga de Andrade, se despede do posto.

A chapa de Alban foi eleita por unanimidade e é composta por cinco vice-presidentes executivos, que representam as indústrias de cada uma das regiões do país. São eles: Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp); Ricardo Cavalcante, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec); Jamal Bittar, presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra); Antonio Carlos Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam); e Gilberto Petry, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs).

Para Alban, sua eleição representa a união de todas as federações das indústrias do país em torno de um projeto de revitalização do setor, aproveitando este momento único da conjuntura nacional e global. “Nossa missão é representar e defender os interesses de todos os industriais brasileiros, do pequeno ao grande, do Norte ao Sul, da agroindústria à cyber indústria. Minha experiência em gestão e no apoio à inovação e energias limpas será a base para o nosso trabalho à frente da CNI”, destacou Alban.


Ele acrescentou que até a sua posse, em outubro, vai intensificar ainda mais o diálogo interno e externo
para começar a gestão focada em resultados concretos para a indústria brasileira: “Trabalharemos para
materializar o apoio à indústria já manifestado pelas lideranças políticas nacionais e regionais. Assim, a
indústria brasileira poderá ampliar sua contribuição para o Brasil alcançar novo patamar de
desenvolvimento econômico e social. Não há grande país no mundo sem uma grande indústria. É isso o que todos nós queremos”.

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