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SEI projeta crescimento de 1,8% da economia baiana para 2019

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O evento reuniu especialistas da Superintendência e da Seplan para investigar as atividades econômicas no pais   |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 21/03/2019, às 16h50   Redação BNews


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Para analisar os resultados da atividade econômica no Brasil e Bahia em 2018 e avaliar perspectivas para 2019, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) realizou ontem (20) uma Reunião de Conjuntura Econômica, na sede da Secretaria estadual do Planejamento (Seplan). O evento reuniu especialistas da Superintendência e da Seplan para investigar as atividades econômicas no pais e alguns dos indicadores socioeconômicos e fazer uma análise mais detalhada da conjuntura.

“As primeiras estimativas relacionadas ao desempenho econômico da Bahia apontam para um crescimento que novamente deverá acompanhar a tendência do PIB brasileiro”, afirma Gustavo Pessoti, diretor de Indicadores e estatística da SEI. Pessoti afirmou que a primeira projeção realizada pela SEI é a de um crescimento de 1,8% para a economia baiana em 2019.

Para o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, o crescimento da economia baiana será maior do que o apresentado em 2018, que foi de 1,1%, devido, principalmente, à ação indutora do Estado como promotor do desenvolvimento. “A ampliação da infraestrutura, com obras importantes de mobilidade urbana, a construção de novas unidades hospitalares, escolas, estradas, o apoio aos diversos setores, a exemplo da agricultura familiar, são fatores que vão contribuir com a elevação da nossa economia”, destaca.

O especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Luiz Mário Vieira, ressalta o cenário que vem contribuindo para o crescimento da economia. “Já registramos uma recuperação no setor de serviços, demonstrado pelo aumento da demanda por crédito e também pela recuperação da confiança do consumidor”, avalia Vieira. Outro ponto destacado pelo especialista é a taxa de inflação controlada em 3,89% nos últimos 12 meses e a projeção do Banco Central e do mercado financeiro para a permanência desta taxa pelo menos em 2019.

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