No Brasil o setor livros respira pela primeira vez desde o início do ano passado, quando a pandemia Covid-19, onde editoras e livrarias enfrentaram momentos obscuros. O faturamento saltou de R$ 1.250.271.327,06 para R$1.674.915.594,75, um crescimento de 33,96%, segundo pesquisa feita pela Nielsen BookScan e divulgada pelo SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros).

Leia mais:  

SÉRIE A

Com gol de Everaldo, Bahia vence o Grêmio dentro de casa e salta para o G4

DEPOIMENTO

VÍDEO: Frentista que teve pênis decepado pela esposa diz em audiência na Justiça: 'Amo ela'

Reta final de prévia tucana tem apoio envergonhado, negociação e pressão

Aglomeração na pandemia: Itacaré tem praça lotada em festival de forró; veja vídeo

Vídeo: Chuva da madrugada alaga entrada de condomínio de luxo em Salvador

Mas ainda existe um grande contratempo baseado nos preços do mercado para sua principal matéria prima, o papel, que teve um aumento de 21% nos últimos dias, e do frete das transportadoras por sua vez, atrelado ao preço do combustível, que vem sofrendo altas frequentes nos últimos meses.

Grandes marcas, como a Livraria da Travessa e a Livraria da Vila, preparam-se para ocupar o vácuo deixado pela quebra da Livraria Cultura. Livreiros autônomos também veem oportunidade nas chamadas livrarias de bairro e editores e representantes do setor, entretanto, olham com cuidado ainda a luz no fim do túnel. 

Leia mais: 

Jornalista afirma que sexo ficou melhor após retirada de utero depois do mioma; entenda

'A situação é grave', afirma chanceler da Áustria após decreto de novo lockdown