Educação

1º de maio: condições de trabalho para educadores ainda são precárias na Bahia

Publicado em 01/05/2015, às 06h00   Eliezer Santos (Twitter: @eliezer_sj)


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No dia das comemorações pelo dia do trabalhador, o sindicato dos professores na Bahia (APLB) se junta à CUT, CTB e outras centrais sindicais no ato político-cultural que acontece no Pelourinho com shows de Adelmário Coelho e Kart Love. 
Segundo a diretora da APLB, Elza Souza Melo, houve avanços com a determinação do piso nacional para a categoria, mas ainda são precárias as condições de trabalho dos professores. 
Nesta quinta-feira (30), professores da educação municipal aderiram ao dia de greve nacional da educação, fizeram manifestação no Centro Histórico e entregaram ao prefeito ACM Neto (DEM) uma carta pedindo celeridade nas negociações salariais, onde pedem 13,01% de reajuste. 
De acordo com Elza, a prefeitura respeita o estabelecimento piso salarial da educação, mas peca na condição estrutural das escolas. Sem climatização, algumas salas foram apelidadas de ‘sauna de aula’, devido ao calor, o que atrapalha na concentração do estudante e do professor. E por causa das fortes chuvas que caíram esta semana em Salvador, algumas escolas ”viram cachoeiras” e estão sem funcionar, diz Elza.
Entre as bandeiras de luta do 1º de maio estão o pedido de destinação de 10% do PIB e 50% do fundo social dos royalties do Pré-Sal para a educação.

Classificação Indicativa: Livre

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