Educação

Crise nas universidade federais afeta terceirizados e estudantes

Publicado em 28/07/2017, às 17h58   Redação BNews


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As verbas das universidades federais estão sendo controladas, entretanto, essa medida não está sendo eficaz. Segundo os representantes de universidades e de trabalhadores do ensino superior, mesmo com essa contenção a maioria das instituições só tem verba até Setembro. A estratégia adotada para driblar a crise é buscar novas parcerias.

As despesas, por lei, não são obrigatórias do governo, por isso, estão sujeitas a cortes.Também pode sofrer cortes a verba de despesas de "capital", ou "expansão e reestruturação", ou seja, as obras realizadas nos prédios das instituições.

O governo federal anunciou o contigenciamento em Março, e atingiu R$ 3,6 bilhões de despesas diretas do Ministério da Educação. O orçamento aprovado para 2017 pelo Congresso Nacional, informa que 15% dos gastos de custeio (o funcionamento das instituições, como gastos com luz, água, manutenção e serviços terceirizados) ficaram congelados até nova ordem. Já os gastos de capital (que são as despesas com as obras de expansão e reestruturação dos prédios) tiveram um contingenciamento de 40% da verba.

Segundo o G1, a Universidade Federal de Brasília e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, são as mais afetadas financeiramente com os cortes, que são de R$100 milhões e R$150 milhões, respectivamente. 

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