Educação

Presidente da Comissão de Educação avalia convidar secretário para prestar esclarecimentos sobre projeto

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Medida foi sugerida por vereadores da oposição  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/BNews

Publicado em 09/03/2021, às 17h46   Pedro Vilas Boas e Marcio Smith


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Presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Cris Correia (PSDB) afirmou que irá discutir com integrantes a convocação do secretário municipal de Educação, Marcelo Oliveira (PSDB), para prestar esclarecimentos sobre o projeto "Pé na Escola". O programa foi renovado em votação nesta terça-feira (9), contudo, sua eficácia foi questionada por vereadores da oposição que sugeriram a convocação do titular da pasta.

"O que eles pedem é um balanço desse projeto [Pé na Escola]. Eu acredito que é importante, não só do projeto Pé na Escola, mas de todos os projetos desenvolvidos pelo Executivo [...] Eu vou discutir isso [convocação do secretário] dentro da Comissão de Educação com os outros membros, essa é minha obrigação como presidente. Se chegarmos a esse denominador comum, o secretário será convidado para vir aqui", afirmou Cris.

O "Pé na Escola" foi lançado em outubro de 2018 pela prefeitura com o objetivo de ofertar vagas para crianças em idade pré-escolar (4 e 5 anos), em parceria com instituições privadas de ensino. A vereadora destacou que a transparência ao ser questionada sobre a sugestão do vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB) de convocar o titular da pasta para expor dados do programa.

"Estou votando a favor pela excepcionalidade do momento [de pandemia]. Minimamente, a gente precisa ter informações. As pessoas querem minimamente pra ter segurança os que estão votando", afirmou Silvio Humberto, vice-líder da bancada de oposição na Casa.

A pessedebista avaliou que a aprovação ocorreu corretamente mediante a "urgência" do momento vivido com o agravo do cenário da pandemia na capital baiana. Cris destacou a importância do projeto para que os alunos possam continuar estudando e ressaltou que a rede municipal de não teria como acolher todos os beneficiados.

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