Com mudança de padrão, ex-governadores tentarão Câmara ao invés do Senado

Ao contrário do movimento político tracional, ex-governadores de estados apostarão em candidaturas à Câmara dos Deputados e não ao Senado nas eleições deste ano. O motivo, de acordo com o colunista do Metrópoles, Guilherme Amado, são as mudanças causadas pela Lava Jato nas eleições e a importância de se ter uma bancada grande na Câmara.

De acordo com a publicção, ao todo, são pelo menos 12 ex-governadores com chances de pleitear a uma vaga na Câmara.

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Minas Gerais e o Distrito Federal possuem quatro ex-govenadores nessa situação. São eles: o petista Fernando Pimentel e o tucano Aécio Neves, em Minas, que tenta a recondução ao cargo. Ambos foram atingidos por investigações de corrupção, e no DF, Agnelo Queiroz e Rodrigo Rollemberg.

Outros estados têm, até o momento, apenas um ex-governador com candidatura especulada para a Câmara.

José Serra aceitou não tentar novamente o Senado por São Paulo e ser puxador de votos na Câmara. No Rio, Anthony Garotinho tentará um mandato de deputado. Já no Rio Grande do Sul, o MDB estuda lançar Germano Rigotto, que atualmente coordena o plano de governo da pré-candidata do partido à Presidência, a senadora Simone Tebet.

Em Mato Grosso, Pedro Taques é postulante a uma cadeira na Câmara. No Maranhão, Roseana Sarney tentará uma vaga. No Paraná, o nome ventilado é o de Beto Richa. No Piauí, Wilson Martins e no Rio Grande do Norte, Garibaldi Alves Filho.

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