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João Roma avalia que polarização nacional será refletida na Bahia: "É o natural que ocorra"

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João Roma diz que Bolsonaro tem conseguido "transformar as estruturas" da política brasileira que eram marcadas pelo 'toma lá, dá cá  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 18/07/2022, às 15h47   Redação BNews


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Pré-candidato ao Governo do Estado, o ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), tem mantido o discurso, assim como os petistas no estado, de que a disputa nacional entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT) será reproduzida na Bahia independentemente dos anseios particulares de candidatos ou grupos políticos.

"É o natural que ocorra na Bahia e não vai ser por capricho de quem quer que seja que a eleição na Bahia não terá esse componente nacional", disse Roma, em entrevista à Rádio Excelsior nesta segunda-feira (18).

Roma afirmou que Bolsonaro tem conseguido "transformar as estruturas" da política brasileira que eram marcadas pelo 'toma lá, dá cá', empreguismo e perseguição e que isso terá reflexos nas eleições da Bahia.

"Quando o presidente Bolsonaro chegou ao poder, ele veio justamente pra tentar dar uma arrepiada nisso aí, traduzindo naquilo que se transformou a tônica desse governo: 'Menos Brasília, mais Brasil', pois nós estávamos praticamente vivendo em mundos paralelos, o mundo dos políticos de um lado e a vida real do outro", explicou Roma.

O pré-candidato comentou ainda que a atual gestão federal tem conseguido transformar essas estruturas que estavam enraizadas no Brasil. Segundo ele, na Bahia, tanto o candidato do PT, Jerônimo Rodrigues, quanto o do União Brasil, ACM Neto, representam essas práticas políticas atrasadas.

Ele criticou a escolha do ex-prefeito de Salvador de não tomar posição na eleição nacional e ironizou: "ele não sabe se é carne ou se é peixe. Eu, por exemplo, não estarei ao lado do PT. Não dá para dizer que vai sentar com quem for".

“Eles amarrados com ações que não vão melhorar a vida das pessoas, pois não é através desses mecanismos que vamos erguer o estado. Estão inchando o estado com aumento da arrecadação para, quando chegar em época de eleição, ficar distribuindo migalhas para a população”, constatou o ex-ministro da Cidadania.

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