Eleições / Eleições 2022
Publicado em 24/08/2022, às 17h49 - Atualizado às 18h00 Yuri Abreu
O ex-ministro da Cidadania do governo Jair Bolsonaro (PL), João Roma (PL), reagiu a operação do Supremo Tribunal Federal (STF), realizada nesta terça-feira (23), e que teve como alvos empresários bolsonaristas. A ação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.
Nesta quarta-feira (24), o liberal afirmou que o magistrado fez "ativismo judicial" ao permitir a realização da operação contra os empresários que teriam cometido "atos antidemocráticos".
"Absurdo é um ministro do Supremo fazer um ativismo judicial e mandar a Polícia Federal, sem citar o Ministério Público Federal, para ir na casa de empresários por causa do direito de expressão", disparou Roma, em entrevista à TV Band Bahia e a Rádio BandNews FM.
Na ocasião, Roma debochou das chances de eleição, à Presidência da República, por parte do ex-presidente Lula (PT), acreditando que Bolsonaro será novamente conduzido ao posto.
"[A eleição de Lula] não vai acontecer porque o povo hoje tem acesso à informação. Tenho certeza que o presidente Bolsonaro será reeleito para o bem da Bahia e do Brasil", salientou Roma.
O deputado federal ainda voltou a criticar o que chamou de "mão pesada" para os impostos por parte do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), e de Jerônimo Rodrigues (PT), principais adversários na disputa ao Palácio de Ondina e que estão na frente dele nas pesquisas.
"Jerônimo e ACM Neto têm a mão pesada para cobrar impostos do cidadão e queremos libertar a Bahia de práticas políticas atrasadas (...) "Há três meses, o governador [Rui Costa, do PT] estava comemorando uma arrecadação excedente de R$ 2 bilhões em cima do sofrimento do povo baiano", exemplificou Roma.
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