Eleições / Eleições 2022
Publicado em 28/10/2022, às 07h15 - Atualizado às 07h17 Cadastrado por VD
A Polícia Federal suspeita que o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) criou uma estratégia para aumentar a letalidade das granadas que atirou contra agentes enquanto resistia à prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), no último domingo.
Roberto Jefferson atirou de fuzil contra os policiais e arremessou duas granadas de efeito moral - que, apesar do nome, podem machucar ou até matar uma pessoa, apesar de não serem desenhadas com esse objetivo.
Exames estão sendo realizados no setor de perícias do Rio de Janeiro para tentar confirmar se o ex-deputado bolsonarista de fato fez a ampliação de letalidade.
A suspeita iniciou após a perícia encontrar pregos, fita adesiva e resíduos presos nessas fitas, próximo à região onde aconteceu o atentado.
Colar pregos e pedras nesse tipo de armamento pode torná-lo letal. A pistola da agente Karina Oliveira —que ficou ferida— foi danificada na ação. Uma perícia vai avaliar se os danos foram causados por projéteis, por estilhaços de granada ou outro objeto. A arma estava no coldre da policial quando ela foi atacada. Por isso, é possível que ela tenha sido protegida pela pistola.
🚨🚨🚨 URGENTE: jornalista da Globo é agredido durante cobertura na casa de Roberto Jefferson
— Sleeping Giants Brasil (@slpng_giants_pt) October 23, 2022
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PERGUNTAR NÃO OFENDE: Onde Roberto Jefferson comprou esse arsenal de armas, balas e granadas? Será que foi do miliciano vizinho de Bolsonaro, que matou Marielle e tinha 117 fuzis em casa? pic.twitter.com/IxelDPJaXB
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) October 24, 2022
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