Eleições
Publicado em 05/09/2018, às 07h45 Redação BNews
Dois dias depois do incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, o deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foi questionado, nesta terça-feira (4), sobre sua proposta para a manutenção do patrimônio histórico do país. As informações foram divulgadas pela reportagem do Uol. “Já tá feito, já pegou fogo, quer que eu faça o quê? O meu nome é Messias mas eu não tenho como fazer milagre”, disse em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados. O nome completo dele é Jair Messias Bolsonaro.
Segundo o site, na oportunidade, o presidenciável preferiu atacar o PSOL e PCdoB. A administração do museu, é de responsabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cujo reitor da instituição, Roberto Leher, é filiado ao PSOL. Questionado sobre a falta de recursos para a manutenção, ele disse: "Se não tem dinheiro, paciência”. E acrescentou: “Ninguém pretende contingenciar [controlar despesas] nada, tá ok?”.
O postulante também reclamou que os jornalistas queriam jogá-lo contra a cultura e destacou a importância do setor, criticando destinatários da Lei Rouanet, de incentivo à cultura. “A cultura é importante. Eu quero saber de cultura, a cultura raiz. Recursos, sim, via Lei Rouanet, para artista que está iniciando a carreira, música caipira, sertaneja, é por aí... Não é para esses globalistas ficarem mamando na nossa teta não”, declarou, encerrando a entrevista.
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