Eleições

“O melhor é a rotatividade”

Imagem “O melhor é a rotatividade”
Disse o presidente estadual do PT sobre a eleição na Assembleia Legislativa  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 09/11/2010, às 08h36   Maiana Brito


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Em entrevista ao vivo ao Programa do Bocão, na Rádio Sociedade AM, o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, falou sobre a eleição para a presidência da Assembleia Legislativa após as eleições 2010. Sobre a reeleição de Marcelo Nilo (PDT), ele disse que a rotatividade é mais interessante para a população.

Questionado sobre quem seria o candidato do Partido dos Trabalhadores, o presidente estadual afirmou que o governador tem interesse em assumir a presidência da casa, mas o nome a ser indicado será definido na reunião do partido nesta manhã e preferiu não arriscar. “Tenho a minha preferência, no entanto, o meu candidato será o que o governador Jaques Wagner indicar para ocupar o cargo. A bancada do PT cresceu. Hoje, são 14 deputados. As opções são muitas”.

O apresentador Zé Eduardo destacou a eleição de Dilma e Jonas Paulo completou apontando a importância da reeleição de Wagner. “É uma conquista da população. A intervenção do PT modificou a política brasileira. Instituímos a participação do povo, envolvemos os movimentos sociais e promovemos a mudança cultural política. Essa é a nossa marca. Por que hoje a política virou uma coisa mercantilizada”.

Em relação à volta de Lídice para a prefeitura de Salvador, Jonas Paulo descartou a possibilidade. Disse que tem outros nomes para entrar na concorrência – como Nelson Pelegrino, Zezéu Ribeiro e Rui Costa – e que ela, a primeira mulher baiana no senado depois de 156 anos, tem o papel agora de representar o Estado. “A sua presença é fundamental, pois os projetos mais importante são aprovados lá. Ela, juntamente com Pinheiro e ao Durval, tem de cumprir este mandado”.

O presidente estadual do PT falou ainda sobre a “separação” do PMDB na Bahia, justificando que o partida errou o rumo nas eleições deste ano aqui no Estado. “Eles foram na direção contrária, lançando outro candidato. O PMDB não entendeu que a briga era de projetos e morreu na praia”.

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