Com o mote "Chame Mário", Mário Kertész (PMDB), candidato a prefeito de Salvador, lançou placas móveis em vários pontos de Salvador. E um esperto candidato a vereador na capital baiana, Mário Pithon (PDT), deu jeito de colar na campanha de Kertész, posicionando placas com o slogan “Mário chegou” próximas às do “prefeiturável”. De acordo com a assessoria de Pithon, "a ideia é estimular a curiosidade da população em torno de seu nome e das propostas que tem para a cidade."
Neste ano, o pedetista se destacou ao se posicionar contra o projeto do deputado Negromonte Jr., que prevê a adição de 10% de fécula de mandioca na produção de pão na Bahia.
O PL conhecido como “Cacetinho Baiano” foi motivo de guerra de declarações entre o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, e o presidente do Sindicato de Panificação e Confeitaria de Salvador, (Sindipan), Mário Pithon.
Na ocasião, o secretário estadual de Agricultura, Eduardo Salles, saiu em defesa do projeto. “Quem se coloca contra uma proposta de lei como a do pãozinho baiano, que atende milhares de pobres do nosso Estado e que podem agora ter acesso ao pão mais barato e com qualidade, tem que ser muito egoísta. É muita insensibilidade”, reagiu.
Já o representante do Sindipan, disse que a introdução de fécula de mandioca na produção do pãozinho sobrecarregaria bastante os custos de produção. “A visão do presidente do sindicato é muito curta, principalmente num momento como esse, em que o Estado sofre com a seca”, disse.
Matéria originalmente publicada às 07h15 do dia 09/08.
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