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"O que menos importa é o nome", alfineta Ricardo Chaves em 1ª Volta no Dique com o Mudei de Nome

Vagner Souza / BNews
O evento, criado pelo extingo Alavonté, atraiu milhares de pessoas neste domingo (16) ao Dique do Tororó  |   Bnews - Divulgação Vagner Souza / BNews

Publicado em 16/09/2018, às 12h40   Tiago Di Araujo


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Na manhã deste domingo (16), uma multidão acompanhou a 'Volta no Dique', evento criado há cinco anos e que desta vez abriu o Festival da Primavera de Salvador. Pela primeira vez, o projeto foi comandado pelo grupo 'Mudei de Nome', composto por Ricardo Chaves, Magary Lord, Jonga Cunha e Ramon Cruz, os mesmos integrantes do extinto 'Alavonté'.

Em entrevista ao BNews, momentos antes de iniciar o desfile, Ricardo Chaves voltou a afirmar que a mudança de nome não interferiu em nada no trabalho do grupo e alfinetou. "É o mesmo prancão, as mesmas pessoas, o mesmo astral. A gente mostra que nesse momento o que menos importa é o nome. Está tudo no mesmo astral", declarou.

Vale lembrar que a mudança de nome aconteceu após contestamento de Manno Góes, ex-integrante e um dos criadores do projeto. Na época, em entrevista exclusiva ao BNews, os músicos explicaram o ocorrido na disputa da marca. "Nós abrimos mão de uma discussão", afirmou Jonga Cunha no período da mudança. 

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Volta no Dique 
Do lado inverso ao da polêmica, pelo quinto ano consecutivo, o grupo mostrou que a 'Volta no Dique' já virou evento de calendário para os soteropolitanos. A bordo do mesmo 'Pranchão' de sempre, espécie de minitrio aberto, o grupo trouxe a mesma energia e sonoridade dos anos anteriores. 

"Abrindo a primavera com esse clima de verão: é um lugar lindo de Salvador, ponto turístico. A gente traz a coinvivência para cá. Traz as pessoas e em um clima de astral com músicas que marcaram a nossa história. Já são cinco anos fazendo a volta no Dique e pela primeira vez no Festival da Primavera", comemorou Ricardo.

O cantor ainda aproveitou para falar da emoção de arrastar uma multidão depois de quase 40 anos de carreira. "Estou muito feliz de, depois de 38 anos quando subi pela primeira vez, eu estar hoje num prancão com pessoas que nem eram nascidas e continuam curtindo o estilo que eu escolhi".

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