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Ex-marido do suposto namorado de Gugu entra na Justiça para cobrar partilha de bens

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De acordo com a defesa de Guilherme Stangherlin, a relação do casal chegou ao fim no último dia 23 de maio   |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram

Publicado em 15/06/2020, às 08h31   Redação BNews



No início do mês, a suposta relação entre o Thiago Salvático e Gugu Liberato, morto em acidente doméstico no ano passado, ganhou um terceiro nome, o de Guilherme Stangherlin. O catarinense seria o verdadeiro companheiro do namorado do apresentador, o que teria motivado a desistência do chef de cozinha na herança de Liberato.

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Quando noticiado, Stangherlin diz ter sido vítima das mentiras e manipulação de Thiago, que inventava diversas histórias a fim de esconder e justificar as viagens internacionais, que tinha com o apresentador. Agora, com o fim definitivo do relacionamento, o catarinense acionou a Justiça para pedir a partilha dos bens do casal.

Ao colunista Léo Dias, do site Metrópoles, a advogada Jeziane Pereiraconfirmou que seu cliente ingressou com uma ação de reconhecimento e dissolução com partilha de bens contra seu ex-companheiro Thiago. Ela informou ainda que a ação corre em segredo de justiça e ao ser questionada pela nossa Coluna sobre a real intenção de seu cliente em ingressar com ação.

Em nota, o escritório responsável pela defesa de Stnagherlin se posicionou dando detalhes do objetivo da ação:

“Durante a união estável, quando o casal de forma onerosa adquire bens, mesmo que esses bens estejam apenas em nome de um dos companheiros, e um deles decide pôr fim à união, é necessário que haja um reconhecimento e uma dissolução com a devida partilha, podendo ser feita de forma administrativa/amigável ou judicial/litigiosa.

Tentamos de inúmeras formas resolver essa questão com o ex companheiro do meu cliente amigavelmente, uma vez que meu cliente não queria nenhum tipo de exposição, porém, esse não foi o desejo de Thiago, passando a ignorar todas as nossas tentativas.

A união do casal perdurou por quase cinco anos, período esse que onerosamente o casal adquiriu bens móveis e imóveis. Portanto, não restou outra opção ao meu cliente a não ser ingressar judicialmente a fim de resolver essa questão. O término da união se deu no dia 23 de maio, quando meu cliente decidiu sair da casa do casal na Alemanha”.

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