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Paula Lavigne descarta possibilidade de futuro político e relembra tempos de atriz na Globo

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A produtora e esposa de Caetano Veloso chegou a ter contrato fixo com a emissora   |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram

Publicado em 17/09/2020, às 09h57   Redação BNews


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Braço de ferro da carreira de um dos maiores nomes da música brasileira, Paula Lavigne, produtora e esposa de Caetano Veloso, já teve seus tempos de estrela. Antes de passar para o lado da produção musical, ela estrelou novelas da TV Globo, a exemplo de "Brega e chique", "Anos dourados",  "Vale tudo" e "Explode Coração", a última que participou em 1996.

Durante live com Mano Góes, os tempos de atriz foram relembrados, mas sem saudade. "Para mim, não dá. Não sinto a menor falta de fazer novela. Faz bastante tempo. Acabei ("Explode coração") grávida do Tom. Comecei a fazer teatro novinha, porque era uma criança agitada. Foi uma sugestão da psicóloga da escola. Pode até ser que eu tivesse talento, mas não tinha vocação para aquela vida, no sentido de gostar do que faz. Entrei no lugar certo, para trabalhar com arte, mas pela porta errada. Não me realizo como atriz, gosto de produzir. Tinha 20 e poucos anos, ia insistir para que?", disse Paula ao lembrar o lado positivo. "Era independente, tinha contrato com a Rede Globo, isso era muito bom", disse, aos risos.

Engajada em causas sociais, sendo uma representante ativista, Paula foi questionada sobre um possível futuro político. No entanto, a produtora deixou claro que é mais eficaz fazendo suas campanhas do que seria assumindo um cargo político.

"Tenho mais talento para ser ativista do que ser política. Não ia aguentar, porque sabemos que no cargo é preciso ceder, propor... Não que eu não fosse capaz de fazer, mas não ia ter paciência. Talvez brigasse demais. Acho que da maneira que a gente faz, acabo fazendo mais política do que diretamente ligado a um cargo. As pessoas têm preconceito com ativismo. Acham que quero chegar em algum local específico. Como este: 'A Paula quer se candidatar'. Não, não quero e não me vejo no Congresso", explicou.

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