Entretenimento

Ana Furtado enfrenta batalha judicial com empresa por atraso na entrega de imóvel

Reprodução / Instagram
O processo já se arrasta por cinco anos e a apresentadora cobra indenização por danos morais   |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram

Publicado em 21/10/2020, às 09h35   Redação BNews


FacebookTwitterWhatsApp

Já se passaram cinco anos que Ana Furtado busca uma indenização por danos morais da empresa MTT 300 Administração e Participações. A apresentadora acionou o grupo judicialmente por atraso na entrega de um imóvel, onde funcionaria uma clínica de estética.

Segundo informações divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, tudo começou em 2011, quando ela pensou em montar a clínica em parceria com uma profissional do ramo e adquiriu um imóvel em lançamento, o One World Offices, que parecia ser uma excelente oportunidade de negócio e realização de um sonho.

A negociação foi feita com a empresa MTT 300 Administração e Participações no valor de R$ 224.698,05, com uma entrada de R$ 16.574,85 e saldo financiado. O contrato de compra e venda firmado entre as partes estabeleceu a conclusão das obras para julho de 2014, com possibilidade de prorrogação por mais 180 dias. Entretanto, não foi o que aconteceu.

De acordo com a publicação, a entrega das chaves foi feita somente em 2016. A apresentadora alega que esse atraso prejudicou todo o planejamento de lançamento da clínica, a obrigando a alugar um outro espaço com um valor superior. Essa ação foi tomada para não prejudicar o lançamento da clínica. A construtora tentou fazer a entrega posteriormente, mas a apresentadora não aceitou e entrou com uma ação na Justiça contra a empresa, por rescisão contratual e danos morais, solicitando o reembolso dos valores pagos corrigidos.

Ainda segundo a colunista, a construtora Brookfield, responsável pela obra, alega que fez todos os esforços para a entrega das unidades, voltados para que o habite-se do empreendimento fosse devidamente expedido pelo Municipalidade do Rio de Janeiro/RJ, o que só ocorreu em 30 de junho de 2016.

O processo, de número 0040853-79.2015.8.19.0209 corre na 7a. Vara Cível do Foro Regional da Barra da Tijuca, e ainda não há decisão do juízo sobre o caso.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp