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Psirico fecha o Festival de Verão com o tradicional arrastão

Edgar de Souza
Banda liderada por Márcio Victor apresentou grande espetáculo de música e dança  |   Bnews - Divulgação Edgar de Souza

Publicado em 29/01/2012, às 15h33   Rafael Albuquerque


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Nessas catorze edições do Festival de Verão Salvador a mistura sempre foi a palavra de ordem. Durante esse tempo, o evento perdeu força, teve um dia reduzido, mas aos poucos consegue se restabelecer como um dos principais eventos do verão baiano. Alguns aspectos fazem do Festival um evento sem igual. E sem dúvidas, a participação da banda Psirico fechando o evento nos últimos anos foi providencial. Há sete anos a banda, do cast da Penteventos, faz o encerramento com uma espécie de “arrastão do Psi”.  A fórmula deu tão certo que um dos momentos mais esperados do Festival é o show da última atração do último dia.



Os organizadores do evento se renderam ao fenômeno Psirico mantiveram em diversas edições. Este ano não foi diferente. Márcio subiu ao palco empolgadíssimo e agitou público com hits como “Cole na Corda”, “Sou Periferia” e “Firme e Forte”. Após o show no palco principal, Márcio desceu para a pista com dezenas de percussionistas e deu uma volta pelo parque junto com o público. "Quem é rico, quem é pobre vamos descer para o arrastão", convidou.

Com toda essa repercussão, a tradição de o Psirico encerrar o Festival de Verão vai ficando mais forte e quem ganha, é claro, é o público, que tem banda um legítimo representante do pagode entre tantas feras do axé music, sertanejo, MPB e pop-rock. A Penteventos e a banda estão de parabéns pelo espetáculo de música, dança e arte apresentado. A organização do Festival de Verão também está de parabéns por apostar no pagode como ritmo agregador desde que é deverá continuar sendo um dos maiores eventos de música do Brasil.




Fotos: Divulgação/Ag. Edgar de Souza/ Airton Ferreira e Roberto Viana / Bocão News

Classificação Indicativa: Livre

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