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Irmã de Gugu, Aparecida Liberato diz sonhar com ele e que a dor é a mesma após um ano de sua morte

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O apresentador morreu aos 60 anos, no dia 21 de novembro de 2019   |   Bnews - Divulgação reprodução // Instagram

Publicado em 21/11/2020, às 13h21   Redação BNews


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Um ano após a morte de Gugu Liberato, a irmã do apresentador, a numeróloga Aparecida Liberato, 66, afirma que é ainda muito difícil lidar com a perda do irmão mais novo e que sente um "buraco na alma". Aparecida afirmou que "a dor é a mesma de antes e de agora, não diminuiu nada". O apresentador morreu aos 60 anos, no dia 21 de novembro de 2019, após sofrer um acidente doméstico na sua casa em Orlando,  nos EUA. Logo após o falecimento, Aparecida relatou que teve muitos sonhos com ele. Em todos, segundo a numeróloga, Gugu aparece bem, "nunca triste".

Em um deles, a numeróloga diz que é como se ele tivesse passado um recado para ela. "Sabe esses sonhos que você está ansiosa, tudo é uma bagunça e parece sem solução? Você quer arrumar as coisas e não consegue. Não lembro qual era a situação, mas lembro que ele apareceu, estava bem e fez um comentário mostrando para mim que as coisas podem ficar bem, que aquela bagunça que eu sentia ia se normalizar", detalha.

A numeróloga disse ao Uol que não poderia comentar sobre a disputa judicial, que tramita em sigilo, envolvendo a família do apresentador e Rose Miriam, mãe dos três filhos de Gugu. Aparecida é a inventariante do espólio do irmão. Metade dos bens dele foram transmitidos obrigatoriamente aos seus filhos, João Augusto, Sofia e Marina. Já a segunda metade, o apresentador dividiu, deixando 75% para os três e 25% para cinco sobrinhos. Rose Miriam briga para que a sua relação com o apresentador seja reconhecida e, assim, possa ter direito à herança dele. 

Atendendo a uma vontade de Gugu, seus órgãos, tecidos e ossos foram doados e beneficiaram cerca de 50 pessoas, segundo informação divulgada pela Our Legacy, instituição que cuidou de todos os trâmites referentes ao processo de retirada, conservação e intermediação da doação aos pacientes necessitados.

"Eu acredito muito que se ele veio e foi tão precocemente é porque há algum motivo. E eu sinto muito, muito, muito mesmo pela minha mãe e pelos filhos dele que estão crescendo e que o pai, o Gugu, não vai ver tudo que eles vão fazer na vida", finaliza.

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