Entretenimento

Ex-dançarino da Banda New Hit, acusado de estupro, faz show com Psirico

Reprodução
Guilherme Campos, o Guiga, também mudou o seu visual por diversas vezes  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 28/01/2014, às 17h47   Redação Bocão News (Twitter:@bocaonews)



Apontado como um dos acusados em participar do estupro de duas jovens em 2012, no munícipio de Ruy Barbosa, a cerca de 300Km de Salvador, o jovem Guilherme Augusto Campos Silva, conhecido como Guiga Campos, busca novo reconhecimento no meio artístico. Após o fim da Banda New Hit, ele agora faz parte da Banda Psirico, liderada pelo cantor Márcio Victor.  



Guiga, que era um dos dançarinos da New Hit, tenta mostrar algumas mudanças. Em redes sociais, o jovem, que está sempre sorridente mesmo com a acusação de estupro, exibe imagens acompanhado por Márcio Victor e outros integrantes da Psirico.



Além disso, Guiga também mudou o seu visual, com cortes e cores de cabelo para tentar disfarçar sua imagem.



Pelo visto, alguns integrantes da polêmica e extinta Banda New Hit ainda podem contar com espaço no mundo artístico.


A reportagem do Bocão News entrou em contato com a Penteventos, que gerencia a carreira do Psirico, e apesar da postagem do dançarino Guilherme Augusto Campos Silva ser atual se referir ao evento da Vivo ocorrido no ultimo sábado (25), afirmou que a "participação do mesmo com a banda teria sido no Salvador Fest de 2013", mas admitiu que Guiga, "às vezes participa de alguns shows".

O CASO 

25 de agosto de 2012. Esta foi a data que marcou a vida de duas jovens - uma de 15 e outra de 16 anos - e mudou o rumo da banda de pagode New Hit. O caso - que aconteceu na cidade de Ruy, localizada a cerca de 300 km da capital baiana - tomou conta da Bahia após dez integrantes do grupo serem acusados de estuprarem as meninas. 

Guilherme Augusto Campos Silva, Alan Aragão Trigueiros, Edson Bonfim Berhends Santos, Eduardo Martins Daltro de Castro Sobrinho (o Dudu), Jefferson Pinto dos Santos, Jonh Ghendow de Souza Silva, Michel Melo de Almeida, Weslen Danilo Borges Lopes, William Ricardo de Farias e o policial militar Carlos Federico Santos de Aragão, que fazia a segurança da banda, são apontados como réus.

O caso completou um ano no dia 28 de agosto de 2013, sem desfecho.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp