Ex-atriz da Globo relembra dificuldades durante namoro com Rafael Ilha: “Não era amor, era paixão”

Cristiana Oliveira surpreendeu os telespectadores do podcast “Inteligência LTDA” ao contar detalhes sobre seu relacionamento com o ex-Fazenda Rafael Ilha, em 1990. Durante o bate-papo, a ex-atriz da Globo revelou que foi criticada ao assumir o namoro com o famoso.

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“Foi tudo muito doido: no auge da minha carreira, eu apaixonada por um menino nove anos mais novo que eu. Eu escondi durante um tempo. Eu era apaixonada por ele. Se tivesse internet na época, eu ia ser cancelada. (...) Não tinha essa coisa de pedofilia. Para mim, ele era um homem”, disse ela, revelando que na época tinha 26 anos e Rafael 17.

“Ele tinha o problema da cocaína. Inclusive, muita gente achou que eu levei o Rafael a isso (para as drogas). E eu nunca cheirei cocaína na minha vida. Nunca. Já tive com carreira na frente e nunca experimentei. Eu ajudava ele, ia nas clínicas, virei meio que mãe dele. Era parceira e mãe. Queria ajudar ele a melhorar”, explicou.

“ Só que eu não imaginava que o vício em cocaína era irreversível. Lembro que eu fui em várias clínicas visitá-lo, até quando eu já estava com (namorando) o (ator) Fábio Assunção. Tenho isso super bem resolvido. As pessoas é que precisam disso para poder fazer críticas. Isso já tem 35 anos”, relembrou.

A famosa ainda confessou que recebeu muitas críticas do público ao assumir oficialmente o romance. “Por que as pessoas precisam trazer isso para um momento presente para dizer: 'ele não é perfeito, ela não é perfeita'. E na época as pessoas falavam: 'essa mulher deve ser maluca, doente da cabeça'. Diziam: 'Porque eu, como uma mulher linda, famosa, rica, está namorando um moloque do Polegar, que tinha fãs que me odiavam Ele era mais baixo que eu, magrinho. Não era amor, era paixão. As pessoas têm preconceito com isso ainda”, contou.

“Eu tinha 26 anos, e ele tinha 17. A adolescência foi aquele período em que eu engordei muito. Então, aquele período da adolescência para a fase adulta, ficou aquele buraco, que eu não vivi, porque eu era rejeitada por ser gorda. Era meio que eu se eu tivesse congelado no tempo. Quando eu me apaixonei pelo Rafael, era como se aquela menina de 17 anos estivesse apaixonada por alguém da mesma idade”, concluiu.