Família Liberato toma atitude drástica no caso Gugu; saiba qual

A polêmica envolvendo a herança do apresentador Gugu Liberato ganha mais um capítulo, desta vez com a família contestando o pedido de exumação do corpo e a solicitação de reserva de bens por parte do comerciante Ricardo Rocha, que se autointitula suposto filho do ícone da televisão brasileira. as informações são do Portal OFF.

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Ricardo Rocha entrou com uma ação buscando a realização de dois testes de paternidade: um utilizando material genético de familiares de Gugu, como sua irmã e mãe, e outro com o próprio material do apresentador, que morreu em 21 de novembro de 2019. Em resposta, a família de Gugu, composta por João Augusto di Mateo Liberato, André Luiz Gutierrez Liberato, Amanda Regina Gutierrez Liberato, Alexandre Augusto Gutierrez Liberato, Rodrigo Augusto Liberato Caetano, Alice Liberato Caetano e Maria do Céu Morais Liberato, moveu uma ação para impedir a exumação, alegando falta de provas que vinculem Gugu ao suposto filho.

Na contestação, os advogados destacam que as alegações de Ricardo Rocha são genéricas, baseadas em supostos relacionamentos íntimos entre sua mãe e o apresentador quando ele tinha apenas 14 anos, sem apresentar documentos ou testemunhas que comprovem tais relações. Ressaltam que não há razões concretas para precipitar a apuração biológica, e que a exumação é uma medida excepcional, a ser adotada somente em casos sem alternativas de prova.

Além disso, os advogados da família Liberato expressam indignação diante do pedido de reserva de quinhão na herança bilionária do apresentador. Alegam que, antes do reconhecimento judicial da condição de herdeiro, não há espaço para tal solicitação. Diante da falta de provas apresentadas por Ricardo Rocha, a defesa classifica o pedido como descabido, considerando a ação de investigação de paternidade em sua fase inicial.

Ricardo Rocha afirma que sua mãe, Otacília Gomes da Silva, conheceu Gugu em 1973, quando ele tinha 14 anos e ela, 30. Alega uma relação íntima entre os dois e uma gravidez em janeiro de 1974. No entanto, a defesa da família Liberato questiona a falta de provas concretas e considera prematura a solicitação de reserva de bens antes do reconhecimento oficial da condição de herdeiro.