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Angélica revela que Luciano Huck mantém projeto de ser presidente do Brasil

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Em entrevista ao jornal O Globo, a apresentadora revelou como anda a vida fora da TV   |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram

Publicado em 25/09/2018, às 09h27   Redação BNews


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Fora das telinhas desde abril, quando o programa “Estrelas”, que apresentou por 12 anos, chegou ao fim, Angélica ficou um pouco longe dos holofotes. Porém, em entrevista à colunista Marina Caruso, do jornal O Globo, a apresentadora revelou quais são os projetos para o futuro e comentou sobre a possibilidade de se tornar primeira-dama do Brasil.

Durante o bate-papo, a loira revelou que Luciano Huck ainda mantém projeto de ser presidente e que disse que apoiaria o marido em caso de candidatura. "Ser presidente é um projeto de vida muito dele, não meu. Mas ele sabia que eu estava do lado dele. Se tivesse que abrir mão (de algo), abriria. Acho que ia fazer bem feito, me divertir. Faria meu trabalho como primeira-dama muito bem. Mas, no fundo, senti que não era o momento. As coisas estão muito difíceis", declarou ao também ser questionada de como faria o papel da mulher do presidente.

A apresentadora destacou a diferença do trabalho que Huck faz atualmente ao ajudar pessoas com seu programa. "O próximo presidente terá um desafio enorme, e não depende só dele. Se o Luciano quer resolver um problema hoje, ninguém impede. Ele vai e faz. Como presidente é diferente".

Apesar de quase ser incluída na política de uma forma indireta, Angélica garantiu que prefere não se posicionar pelas suas preferências e revelou ainda não saber em quem votar. "Ando muito assustada com essa terra de ninguém que é a internet. As pessoas se agridem, se bloqueiam, sofrem... tem atriz hoje que vai (no Instagram) e fala: 'Ai, vocês estão fazendo bullying comigo'. Difícil, né? A gente tem que ter limite. Não podemos sair falando tudo na internet. Não é lugar de terapia. Existem profissionais, bem pagos, que estudaram para isso. As pessoas que te seguem não são suas amigas, não é com elas que você tem que se abrir, desabafar. Você nunca vai me ver fazendo isso, nem campanha. Sei o quanto influencio os outros e não tenho esse direito. Atinjo classes A, B, C, D, E. Não me sinto preparada para ditar regras. E, de verdade, ainda não sei (em quem votar), já mudei três vezes de opinião", contou.

Na entrevista, a loira ainda contou como anda sua vida longe da TV. "O break é necessário, e a gente não percebe no dia a dia. Trabalho desde os 4 anos (quando foi eleita a criança mais bonita no concurso do Chacrinha). Só descobri o que era fim de semana aos 28, quando parei com os shows. Não tinha Natal, Páscoa, Réveillon. Precisava disso. Tenho quase 45 anos e uma vida bem estruturada. É hora de me perguntar o que quero daqui para frente. Estou preparada, intelectualmente, para os próximos 40 anos? O que quero da TV? Como posso usar o fato de ser uma pessoa pública para ajudar outras mulheres? Essas reflexões passam pela minha cabeça", afirmou ao dizer que se sente privilegiada por ter abertura para um novo projeto próprio. "Na TV essa é a resposta que tenho buscado em reuniões semanais. Fizemos muito brainstorming e agora começamos a formatar ideias para apresentar à direção da Globo no fim do mês. É um privilégio pensar no meu projeto".

Ainda sem definir uma linha exata para o novo programa, Angélica não esconde a possibilidade de seguir os passos do marido, que se destaca por ajudar os telespectadores com reforma de casa, de carro e empresas. "Essa é a marca dele. Estou formatando a minha. Fui picada pelo bicho da generosidade no “Estrelas Solidárias” (quando Angélica e outros famosos faziam trabalho voluntário). Pode ser um caminho", disse, ao ressaltar a importância de levar o empoderamento feminino para televisão. "O “empoderamento” feminino, essa palavrinha feia, mas necessária, está nos planos, não só para a TV, mas para a vida. Quero deixar um legado".

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