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Felipe Neto dá detalhes sobre luta contra vício

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Felipe Neto abriu o jogo sobre o vício que enfrentava  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram @felipeneto

Publicado em 25/12/2022, às 15h17   Cadastrado por Franciely Gomes


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Felipe Neto abriu o coração e comemorou o aniversário de seis anos desde que parou de fumar cigarro. O youtuber fez uma publicação nas redes sociais, contando detalhes sobre sua luta contra o vício em nicotina.

“Às vezes esquecemos de celebrar as ‘pequenas’ coisas. Em 2022, cheguei a seis anos sem tocar num cigarro, ‘vape’ ou coisa com nicotina. Fiquem longe dessa merd*. Especialmente do ‘vape’”, escreveu ele no Twitter, fazendo referência aos famosos cigarros eletrônicos.

Neste sábado (24), o influenciador voltou a web para aconselhar os seguidores. “Muita gente me procurou nos últimos dias pra saber como eu me livrei do vício em nicotina (no meu caso, cigarro). Vamos lá… Primeiro de tudo você tem que entender que todo ser humano é diferente e o que deu certo pra mim, pode não dar pra você. Vou contar a minha história”, iniciou

“Eu fumava, em média, uns 30 cigarros por dia. Não é avassalador (tem gente que fuma 3 maços), mas tá longe de ser pouco (tem gente que consegue fumar 10 a 15). E o que me ajudou a querer parar foi principalmente quando o cigarro começou a ser julgado como algo nojento. Com a segregação entre fumantes e não fumantes, eu comecei a notar algo que antes passava batido. EU FEDIA. Minha roupa, meu cabelo, minha boca. E isso porque eu sou absurdamente neurótico com cheiro, sempre de banho tomado, dente escovado e perfume”, completou.

“O primeiro mês foi difícil, mas foquei no crossfit e consegui vencer sem recaída. Parar de fumar mantendo os mesmos hábitos de vida é MUITO mais difícil, recomendo que você busque uma rotina nova com exercícios físicos diários. Depois de 3 meses, acabou. Nunca mais tive vontade. Hoje eu celebro 6 anos sem nunca ter passado por 1 única recaída sequer. Nem um único trago num cigarro de alguém. Se eu consegui, você consegue. E fique longe do vape, que é incrivelmente mais perigoso e talvez eu fumasse até hoje se já tivessem popularizado isso 6 anos atrás”, finalizou.

Classificação Indicativa: Livre

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