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Imbróglio entre Joelma e Ximbinha em processo judicial contra turnê tem novo capítulo; entenda

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O conflito entre o ex-casal por conta do nome "Calypso" segue mudando e tem novo capítulo.  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram @joelmaareal e @ximbinhaoficiall

Publicado em 13/09/2022, às 10h23 - Atualizado às 10h56   Redação Bnews


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Ximbinha teve o pedido de Tutela Antecipada de Urgência negado pela Justiça, em processo contra Joelma por conta da turnê “Isso é Calypso” e pelo visto o imbróglio está distante do fim. A cantora apresentou sua defesa, afirmando que as acusações do artista são deturpadas e infundadas, de acordo com a colunista Fábia Oliveira, do Em Off.

O ex-marido da artista briga pelos direitos autorais e pede lucros e indenização por dano moral, em cima de cada apresentação de Joelma. Mas ela rebate declarando que a expressão “Isso é Calypso” seria usada de forma limitada, apenas para celebrar a carreira com a turnê, não sendo novo nome artístico e muito menos nova banda.

A utilização do nome foi liberada para uso do acervo da banda pelos dois, com isso a defesa da cantora alega que seria “estapafúrdio” afirmar que seria um uso indevido da marca. O documento ainda relata que Ximbinha acusou ela de plágio e roubo, mas não conseguiu comprovar as alegações.

A defesa de Joelma enfatiza que nomenclaturas envolvendo o nome “Calypso” nunca foram impedidas. Sendo assim não teria porque pagar danos materiais e lucros se ela estaria exercendo um direito que a pertence, legalmente amparada pela lei.

Relembre o caso

Joelma e Ximbinha ficaram juntos até 2015, quando encerraram a parceria nos palcos e na vida pessoal. A cantora, 12 anos depois, resolveu sair em turnê, intitulado de Isso é Calypso. Mas seu ex-marido não ficou tão satisfeito com isso.

De acordo com informações da coluna de Leo Dias, do site Metrópoles, o guitarrista tentou impedir a cantora de fazer a turnê porque está com o nome da antiga banda. Ele alega que Joelma não pode nem sequer cantar as músicas, já que os direitos pertenceriam a ele.

Mas, na decisão judicial, a cantora tem os mesmos direitos iguais no uso e distribuição dos produtos do grupo musical, que embalou vários casais apaixonados pelo Brasil.

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