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Lan house do sexo tem público fiel; saiba como funciona

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A ideia da lan house do sexo surgiu há 1 ano e 2 meses; os donos são um casal  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Camila Vieira

por Camila Vieira

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Publicado em 30/07/2023, às 09h13


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A “lan house do sexo” localizada na região central de Maringá, no norte do Paraná, tem atraído um público fiel. Para agradar os frequentadores, o espaço de cerca de 480m² agrega cabines, sala de cinema que transmite filme pornográfico, uma sala com sofá, bar e palco com pole dance, e pelos famosos dark rooms, os quartos pretos, onde, com consentimento, “tudo vale”.

Donos do empreendimento, o massoterapeuta João Emanuel Leite Tomé, de 44 anos, e a correspondente bancária Andressa Scheretter, de 42 anos, vieram há seis anos de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, para Maringá, com o objetivo de ficar mais perto da família. E logo pensaram. O que poderia dar certo na cidade? Como ganhar dinheiro? O que dá retorno rápido? “Sexo. Todo mundo faz sexo”, concluíram. Surgiu, então, a ideia do cyber, aberto há 1 ano e 2 meses.

O horário de funcionamento e a localização são estratégicos. Na “lan house do sexo’ a discrição é a palavra de ordem. Os clientes costumam usar nomes fictícios. “O que acontece aqui, fica aqui”, ressalta Andressa. Algo que também chama a atenção são os sons que se escutam de todos os ambientes. E a ideia é justamente essa, todo mundo poder se escutar. “Quanto mais barulho acontece mais a galera ‘fica louca’. É assim que funciona”, diz a proprietária.

O espaço funciona com alugueis de cabine. Pelo computador que fica na cabine o cliente acessa o sistema do cyber e começa a conversar pelo chat com as pessoas que estão nas outras cabines, sem que ninguém se veja. A partir daí tudo pode acontecer: aproveitar o hole glory, receber dentro da própria cabine o cliente que está em outra, ou ir para os ambientes comuns, como o famoso dark room, muito escolhido justamente pela possiblidade de preservar a própria identidade.

Classificação Indicativa: Livre

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