Ludmilla é acusada de plagiar música de funk; veja o que rolou

Ludmilla está sendo processada pelo compositor Reynaldo Veríssimo da Purificação, acusada por plagiar a música ‘Essa é a minha tara’, de autoria dele. Segundo informações divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, do Em Off, o rapaz alega que a cópia estaria em mais de uma canção da artista.

No processo, a defesa de Reynaldo afirmou que ele é cantor e compositor, mas sobrevive com comércio de gêneros alimentícios e bebidas. O compositor relatou que percebeu o plagio nas redes sociais, ao ouvir as canções ‘Vem amor bate e não para’ e ‘Vem amor’.

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O processo se estende a empresa Warner, que chegou a fazer uma edição, em 2018, que ainda lançou a cantora Mazzoni no Youtube. Veríssimo cedeu os direitos autorais à Link Records Produções e Entretenimentos.

Na música dele, o verso é: “Vem amor, bate e não para, só tapinha na minha cara”. Na de Ludmilla o que se ouve é: “Vem amor, bate e não para, com … na minha cara”. Na outra cópia, por sua vez, se escuta: “Vem amor, bate e não para, com o pir* na minha cara”.

O rapaz pede a condenação da cantora e da Warner para serem obrigados a incluir seu nome como coautor das músicas, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Além disso, ele pediu R$ 200 mil a título de danos morais.

Em um primeiro momento, a Justiça buscou a citação de Ludmilla em um endereço na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Até mesmo os sistemas mais clássicos e formais foram acionados para que fosse localizado o local onde a cantora poderia ser citada para apresentar sua defesa nos autos, como, por exemplo, o RENAJUD.

Diante disso, foi feito um novo pedido de citação de Ludmilla por meio de seu telefone pessoal, através do aplicativo WhatsApp. Esse último, no entanto, foi indeferido. No dia 17 de dezembro de 2022 o pedido foi refeito e reforçado por parte de Reynaldo.