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A herança deixada pela cantora Gal Costa segue rendendo novos capítulos. Dessas vez, duas primas da cantora acionaram a Justiça para provar que Gal teria sido pressionada a anular um testamento que destinava todo seu patrimônio a uma fundação cultural de preservação à memória da artista.
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O documento, datado de 27 de maio de 1997, foi invalidado pela própria Gal Costa em 2019. Segundo as parentes, ela teria sofrido ‘coação moral’ para registrar em um Tabelionato de São Paulo a anulação. A informação foi divulgada pelo jornal Correio.
O patrimônio de Gal, avaliado em cerca de R$ 20 milhões, é atualmente disputado pelo filho, Gabriel da Costa Penna Burgos, e pela empresária, Wilma Teodoro Petrillo, que argumenta ter vivido em união estável com a cantora, o que daria ela direito aos bens.
Primas da cantora, Verônica Pedreira de Freitas Silva e Priscila Silva de Magalhães protocolaram na Justiça um processo na intenção de invalidar a anulação do testamento, que possui versões digitalizada e a próprio punho.
De acordo com a defesa das primas, houve manipulação por parte de Wilma para que o testamento fosse anulado. No testamento, Gal destina todo o seu patrimônio à criação da Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura.
O testamento de 1997 foi encontrado após a morte de Gal, nos pertences da família. Verônica e Priscila dizem não terem tido conhecimento prévio do conteúdo, que estava em um envelope lacrado. Diante da descoberta, as duas contam que resolveram “fazer valer o desejo da prima”.
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