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Simaria tem prejuízos e abre ação judicial; entenda o caso

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Cantora abriu ação judicial após problemas com móveis para sua residência.  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram

Publicado em 29/07/2022, às 08h55   Redação Bnews


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A cantora Simaria abriu ação judicial após ter problemas com as empresas do ramo de móveis planejados, Izzo Móveis e Decorações LTDA M.E e Giostro Móveis e Decorações Eirelli, por descumprimento de contrato. Segundo informações divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, do site Em Off, o conflito começou entre 2018 e 2019.

Em 17 de novembro de 2018, Simaria foi até a loja física e fechou um contrato para produção e instalação de todos os móveis de sua residência. O valor ficou orçado em R$ 185 mil, com acordo de entrega em até 45 dias e instalação sete dias depois.

De acordo com a publicação, as empresas cumpriram com o prazo de entrega, mas quebraram o contrato ao não cumprir com o prazo de instalação. O contrato foi celebrado em 22 de fevereiro de 2019, Mas além do atraso, a artista identificou diversos problemas nos móveis, resultante de falhas no projeto e materiais de baixa qualidade.

Sem conseguir soluções, a cantora passou a comunicar os problemas identificados diretamente aos proprietários das empresas, mas ainda assim nada foi resolvido. A arquiteta da artista fez um laudo para constatar todos os defeitos e passou um orçamento de outra empresa do mesmo ramo, no valor de R$ 100 mil para reparação dos serviços.

Para não ficar no prejuízo, Simaria se mudou para o imóvel, mesmo sem possibilidade de usar as peças. Fez contato novamente com a empresa para tentar nova negociação, mas como não foi cumprida ela recorreu a justiça.

A ação judicial pede a condenação das duas empresas ao ressarcimento do valor que seria gasto com a reparação, além de ter solicitado que sejam refeitos os defeitos nos móveis, no montante de R$144 mil. Simaria também pediu uma condenação a título de danos morais no valor total de R$18,5 mil.

Ainda segundo a colunista, a Izzo e Giostro Móveis alegaram no processo que o atraso ocorreu pelo fato de que a obra da sertaneja não estava finalizada para que os móveis pudessem ser instalados. Além disso, eles relatam que o planejamento dos móveis foi baseado no projeto da arquiteta de Simaria, sendo assim, declaram que a responsabilidade de qualquer falha seria dela.

Foram anexadas fotos para comprovar que os produtos estariam em excelente estado e qualidade, atendendo às expectativas. E complementam afirmando que a artista tentou converter o aborrecimento em algo que teria afetado seu íntimo, para receber danos morais.

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