Justiça

Presidente do SD-BA minimiza operação contra Tiago Cedraz

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Publicado em 18/09/2018, às 13h11   Redação BNews


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Luciano Araújo, presidente do Solidariedade na Bahia (SD-BA) minimiza a quarta fase da Operação Registro Espúrio deflagrada na manhã desta terça-feira (18) pela Polícia Federal (PF), autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em que o secretário de Assuntos Jurídicos da sigla e integrante da Executiva Nacional, o advogado Tiago Cedraz é um dos alvos.  

São investigados supostos desvios de valores da Conta Especial Emprego e Salário (CEES), administrada pelo Ministério do Trabalho, cujos desvios podem chegar a R$ 9 milhões. O advogado chegou a ter pedido de prisão feito pela PF, mas o ministro Edson Fachin negou o pleito.

Procurado, Araújo, se limita a frisar, através de nota, que a “respeito da Operação da PF, deflagrada hoje (18), com mandados que se restringem as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, a Executiva Estadual do Solidariedade afirma que os fatos somente podem ser julgados, após a conclusão das investigações”.

O sócio de Cedraz, Bruno Galeano é alvo de mandado de prisão temporária.  Marcelo de Lima Cavalcanti, chefe de gabinete do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, do SD de São Paulo, também é alvo de mandado de busca e prisão temporária. Ele foi preso em São Paulo.

No total, a PF cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e 9 de prisões temporárias em Brasília, Goiânia, Anápolis (GO), São Paulo e Londrina (PR).

A PF investiga os crimes de peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, falsificação de documento público e lavagem de dinheiro.

Classificação Indicativa: Livre

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