Executivos do consórcio encarregado de construir a Arena Fonte Nova, formado pela Odebrecht e a OAS, além de técnicos do governo encarregados de monitorar as obras, estão convencidos de que o prazo é o mínimo necessário para resolver a questão a contento para o estado e não veem motivo, além de “uma questão pessoal”, para que o conselheiro assim se comporte.
A pergunta que se fazia ontem no Tribunal de Contas do Estado (TCE) é porque de tanta intransigência na determinação de Pedro Lino em exigir o projeto executivo da Arena da Fonte Novas para poder emitir seu parecer sobre o processo. Mas também se perguntava o porquê de até agora o secretário estadual da Copa, Ney Campelo, pouco ter se mexido em busca da resolução do impasse.
Uma força-tarefa formada por amigos e colegas do conselheiro Pedro Lino deve tentar convencê-lo ainda hoje sobre a necessidade de acelerar seu parecer sobre as obras da Fonte Nova, alegando que, caso seu posicionamento não seja conhecido nas próximas três semanas, a realização da Copa de 2014 estará definitivamente comprometida no estado.
Da coluna Raio Laser, nesta terça-feira (10)
