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Guilherme Bellintani desconversa sobre reforços e pedido de impugnação de chapa

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Também questionado sobre a venda de Jean para o São Paulo, ele avaliou como "normal"  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 07/12/2017, às 06h11   Redação Galáticos Online


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O candidato à presidência do Bahia, Guilherme Bellintani, foi entrevistado pela Equipe dos Galáticos, na noite desta quarta-feira (6), na Itapoan FM. Perguntado sobre os assuntos que tomaram conta dos bastidores do clube nos últimos dias, o postulante desconversou.

Sobre o pedido de impugnação da chapa Revolução Tricolor, que o apoia, ao Conselho Deliberativo, Bellitani afirmou não conhecer a fundo a ação. "Não apurei a fundo. Estava muito envolvido em reuniões. O clube tem suas instituições que funcionam, sua comissão eleitoral. Vamos entregar para que cada um se posicione", disse.

Já sobre as contratações do lateral Nino Paraíba e do volante Elton, ambos da Ponte Preta, o candidato preferiu não comentar até que ambos sejam oficializados. "Eu ouvi as notícias pela imprensa, o Bahia não confirmou. Se houver essas contratações, acho natural. Marcelo Sant'Ana tem que atuar como presidente até o último dia do mandato como se fosse ser o presidente no ano que vem. Se ele entende como presidente que a contratação vai ser boa para o clube, tem que fazer".  

Também questionado sobre a venda de Jean para o São Paulo, ele avaliou como "normal". "Acho normal, também, se acontecer. Não existe jogador que não possa ser vendido. Se a negociação for boa para o clube, não há problema". 

Por fim, Guilherme Bellintani avaliou a gestão da atual diretoria tricolor em algumas área e opinou sobre o que precisa ser melhorado. "Houve avanço no marketing, mas aquém do que eu esperava e imaginava. Há como fazermos mais. O torcedor, hoje, não sente vantagem econômica em ser sócio do Bahia. No plano administrativo e financeiro houve mais acerto do que erro. Os erros são fáceis de serem corrigidos. No campo do futebol, foi um aprendizado. No primeiro ano, foram muitos erros nas contratações. Nesse ano, houve um índice de acertos muito alto. O Bahia precisa de técnicos vencedores, um elenco com pelo menos de 18 a 20 atletas com condições de serem titulares".

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