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Feliz com retorno ao Vitória, Rhayner fala em conquistas

Maurícia da Matta / EC Vitória
"Estou muito feliz com o projeto. Pude conversar com o Mancini. É um cara que gosto muito, tenho muito respeito", contou  |   Bnews - Divulgação Maurícia da Matta / EC Vitória

Publicado em 26/01/2018, às 23h13   Redação Galáticos Online


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De volta ao Vitória após dois anos, Rhayner foi só sorriso na sua apresentação, nesta sexta-feira (26). O jogador destacou a felicidade em voltar ao clube onde fez sucesso em 2015.

"Estou muito feliz de poder voltar ao Vitória. Acho que durante a minha passagem fui muito feliz. Isso pesou bastante na minha volta. Os funcionários, os diretores sempre foram muito gentis comigo. Estou muito feliz com o projeto. Cheguei e pude conversar com o Mancini. É um cara que gosto muito, tenho muito respeito. Espero que nesse ano o Vitória seja de conquistas para a gente, que eu possa fazer ainda mais pelo Vitória", disse.

Regularizado, o meia-atacante deve fazer sua estreia no próximo domingo (28), contra o Atlântico, em Pituaçu. Sobre sua condição par a partida, o jogador admitiu não estar na forma ideal, mas garantiu que já pode entrar em campo.

"Eu tive pouco tempo de preparação, mas acho que no futebol brasileiro não tem tempo para estar 100%. Começo de temporada nenhum jogador consegue estar 100%. Eu sou um jogador que nunca tive muitos problemas físicos, nunca tive problema de peso, problema com rendimento dentro de campo. Então, se Mancini optar por eu jogar vou dar o meu máximo. Acho que 90 minutos eu ainda não aguento, mais para frente sei que vou aguentar. É uma coisa que tem que ser feita gradualmente. De acordo com a forma que vou me sentindo bem vou querer jogar mais, ajudar mais. No Japão, ano passado, tive uma pré-temporada de cinquenta dias. Hoje, tive uma pré-temporada de no máximo dez dias", destacou.

Já sobre sua posição em campo, o atleta, multifuncional, garantiu que fica a critério do técnico Vagner Mancini. "Eu brinquei com o Mancini hoje porque ele mandou separar no treino atacante e meio-campo e eu fiquei no meio. Quando cheguei aqui com Mancini comecei como atacante e acabei virando um segundo volante. Ele me colocou no meio acho que para ficar no meio termo. Tanto quanto atacante como meia eu vou me sentir à vontade para jogar".

Por fim, Rhayner comentou sobre sua identificação com a torcida rubro-negra e o clube. "Tenho uma identificação muito grande com a torcida do Vitória porque (na primeira passagem) foi um período conturbado da minha carreira. Eu estava há quatro meses sem jogar, desempregado, e, na época, o Anderson Barros me ligou e foi bem sincero comigo. Disse que eu era uma aposta porque estava há muito tempo sem jogar, estava vindo do Bahia para o Vitória, uma coisa bem complicada, não sabia como a torcida ia reagir, e quando cheguei fui muito bem recebido por todos dentro do clube, que me apoiaram. Tive um período difícil de adaptação durante o Campeonato Baiano, Copa do Nordeste e Copa do Brasil e só no Brasileiro que me senti à vontade e fui muito bem. Uma gratificação muito grande que eu tenho com os funcionários, torcida e isso pesa bastante durante a decisão".

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